A Lenovo atual responsável e comandante da Motorola, apresenta um novo membro da família Moto: o Moto Z Play. O novo aparelho é basicamente uma versão com hardware mais simples do Moto Z e do Z Force, com menor desempenho, mas preço mais acessível e uma bateria maior com 3.510mAh (como no antecessor, o Moto X Play).
Com o Snapdragon 625, o Moto Z Play traz 3GB de memória RAM, que é o outro fator que fez o aparelho ser mais acessível em preço, mas inferior em desempenho, embora tenha a mesma GPU Adreno 530 dos modelos mais caros. Sua tela tem 5,5 polegadas e resolução de 1080p, leitor de impressão digital frontal, com câmera frontal de 5MP e camera principal de 16MP e uma entrada de fone de ouvido ausente nos seus irmãos mais caros.
Nem precisa dizer que a câmera é um tanto inferior também, já que o sensor f/2.0 não traz a estabilização óptica dos modelos mais caros da empresa, que é bem útil para eliminar tremidas de mão e para fotografar em situações de pouca luz, mas ainda conta com foco automático e detecção de fases.
Na parte de trás do dispositivo há o conector de 16 pinos magnéticos, que permitem ao Moto Z Play ser compatível com todos os mods (ou snaps, no Brasil) que forem disponibilizados para os outros Moto Z.
O aparelho foi anunciado nos EUA e ainda não há previsão sobre o lançamento no Brasil. Mas o Moto Z, a Motorola já confirmou que será vendido no país a partir desse mês.
Acontece que tanto o Moto Z e o recém anunciado Moto Z Play estarão disponíveis nos EUA em outubro. Pré-encomendas para esta versão do Moto Z começam a partir de 15 de setembro.
O Moto Z desbloqueado será vendido diretamente pela Motorola por US$ 699,99 (aproximadamente R$ 2271) e não funcionará com operadoras CDMA. O Moto Z Play desbloqueado terá o preço de US$ 449,99 (aproximadamente R$ 1459).
Em ambos os casos, os preços são mais elevados do que pretendem cobrar as operadoras - US$ 624 para o Moto Z e US$ 408 para o Z Play. Mas, aparentemente, esse é o preço que você precisa pagar se quiser um dispositivo da série Z e não quer ficar preso ao contrato da operadora.
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Fonte: The Verge