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EUA devem remover restrições impostas à Xiaomi

No momento, ambas as partes envolvidas estão negociando termos específicos e devem apresentar uma proposta antes de 20 de maio

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Atualização: 12 de maio de 2021. O Departamento de Defesa dos Estados Unidos removerá as restrições impostas à Xiaomi durante o governo Trump, de acordo com uma nova ação judicial identificada pela imprensa local. O processo declara que o governo dos EUA e a Xiaomi devem concordar em resolver seus litígios sem mais contestações, permitindo o investimento americano na empresa chinesa mais uma vez. No momento, ambas as partes envolvidas estão negociando termos específicos e devem apresentar uma proposta antes de 20 de maio.

Artigo mais recente: 15 de março de 2021. Em janeiro, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos divulgou uma lista de 9 empresas que estariam sob o controle das Forças Armadas chinesas, entre as quais a fabricante chinesa de smartphones Xiaomi estava incluída. Depois de a Xiaomi contestar a decisão no mês passado, um juiz federal dos EUA bloqueou temporariamente a entidade de fazer cumprir as consequências da decisão.

Uma consequência de estar nesta lista de restrições dos EUA é que qualquer investidor americano que possua ações ou participações na empresa seria forçado a vendê-las/aliená-las. Os americanos também seriam impedidos de possuir qualquer participação na empresa no futuro.

Em fevereiro, a Xiaomi apresentou uma queixa contra a decisão, qualificando-a de "ilegal e inconstitucional" e argumentou que a empresa não era controlada pelos militares chineses. Depois de revisar a decisão, o magistrado declarou que "os réus não argumentaram quais os interesses de segurança nacional são convincentes neste caso".

Em resposta à decisão do juiz, a Xiaomi divulgou um comunicado:

"A empresa reitera que é de capital aberto e operada e administrada de forma independente, oferecendo produtos eletrônicos de consumo exclusivamente para uso civil. Acreditamos que essas acusações são arbitrárias e caprichosas, e o juiz concorda. A empresa continuará a solicitar que o tribunal remova definitivamente a restrição."

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