O iPhone Air é o único modelo atual da Apple que ainda usa moldura de titânio — enquanto os iPhone 17 Pro e o iPhone 17 migraram para o alumínio. A opção pelo material mais rígido faz sentido em um aparelho com apenas 5,6 mm de espessura e tela de 6,5”, onde a durabilidade é prioridade.
Nos testes de durabilidade do canal JerryRigEverything, o novo Ceramic Shield 2 mostrou avanço consistente. A Apple afirma que o vidro está 3x mais resistente a riscos e, segundo a nova etiqueta energética da União Europeia, ele sobe de nível 4 para nível 5 na escala de Mohs. Na prática, as pontas de nível 6 e 7 deixaram marcas pouco perceptíveis, indicando proteção superior — ponto para a parceria com a Corning.
A prova mais esperada, porém, era a de flexão. Apesar do corpo esguio, o iPhone Air não dobra com esforço manual: o aparelho se mostrou bem rígido, exigindo muita força para apresentar deformação relevante. O resultado reforça a escolha do titânio para conter torções sem aumentar a espessura.
Como contraponto, a Samsung adotou alumínio no Galaxy S25 Edge (5,8 mm de espessura e tela de 6,5”), modelo que também passou por avaliações semelhantes no mesmo canal — comparação que ajuda a contextualizar as decisões de design de cada fabricante.
Com desempenho sólido em riscos e flexão, o iPhone Air se confirma como um projeto focado em leveza e robustez ao mesmo tempo. Benchmarks e amostras de câmera já publicados indicam que um review completo deve detalhar se a resistência vista por fora acompanha a experiência no dia a dia.
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