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Samsung amplia parceria com a FAS para desenvolver startups na Amazônia

Coordenado pela Fundação Amazônia Sustentável, projeto Tarrafa apoiará o desenvolvimento de produtos e oferecerá cursos a quem mora no entorno de quatro comunidades locais

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Amazônia

Os habitantes de quatro comunidades indígenas e ribeirinhas no Amazonas passam a contar com incentivo para desenvolver cultura empreendedora e até startups. Em parceria com a Fundação Amazônia Sustentável, a Samsung lança o programa Tarrafa – Educação Voltada ao Empreendedorismo, que ocorrerá ao longo de 2021 com atuação local de gestores para estimular o aprendizado sobre negócios, desde a criação até a gestão de projetos com vocação regional e adaptado para oferecer soluções às demandas regionais.

O programa tem como base a educação empreendedora e tecnológica, repassando conteúdos sobre áreas como economia circular, negócios de impacto social e modelos de empreendimento inovadores e sustentável buscando apoiar o desenvolvimento de protótipos de produtos e serviços. A expectativa é de que sejam beneficiados cerca de 50 jovens e adultos, com idades entre 18 e 55 anos. Ao todo, o potencial é de impactar diretamente 200 pessoas, diante da possibilidade de evolução na situação econômica de cada uma das famílias envolvidas.

Para detectar esse potencial, a primeira etapa do programa será realizada por consultores nas comunidades do entorno dos Núcleos de Conservação e Sustentabilidade Agnello Bittencourt, Assy Manana, Márcio Ayres e Professora Bertha Becker, gerando engajamento local para encontrar jovens com habilidades para gestão de negócios, apresentação de produtos e serviços, relacionamento com clientes e comercialização.

O Tarrafa é mais um projeto de uma longa parceria da Samsung com a FAS. Em 2010, a empresa começou sua trajetória de iniciativas de responsabilidade social corporativa no Brasil exatamente ao apoiar o Programa de Educação para a Sustentabilidade da fundação, construindo a Escola Estadual Samsung Amazonas dentro da comunidade indígena Três Unidos, em Manaus.

Desde então, são desenvolvidas diversas ações voltadas para fortalecer e melhorar a educação local e estimular o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental, atingindo cerca de 700 crianças e adolescentes ribeirinhos e indígenas. Entre os projetos, destacam-se o Repórteres da Floresta, que ensina jovens a usar e produzir material de mídia, o Intercâmbio de Saberes, no qual estudantes e professores de unidades de conservação trocam experiências em idas até Manaus, e as Práticas Agroecológicas, que reúne saberes tradicionais e técnico-científicos da agricultura sustentável, com foco no cultivo de alimentos que servem às escolas e comunidades indígenas e ribeirinhas.

Fonte: Samsung (adaptado)

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